A medicação antidiabética rosiglitazona peretence à classe das tiazolidinedionas (TZD), que tem ações positivas na sensibilidade à insulina, na célula beta, nas disfunções do tecido adiposo e no sitema cardiovascular. Entretanto, meta-análises divulgadas em 2007 levantaram uma possível associação com isquemia do miocárdio.
Na época, as evidências não justificavam sua retirada do mercado mas um alerta foi incluído nas caixas do remédio.
Em 2010, novas análises não são muito animadoras.
No New England Joural of Medicine, há um texto muito esclarecedor sobre a polêmica atual, as possíveis razões para explicar o risco cardovascular e porquê outra TZD, a pioglitazona, não está ameaçada:
http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMp1008233
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